segunda-feira, dezembro 29, 2008

O Melhor do Fim de Ano...

foto: reprodução

Final de ano é uma loucura, tudo parece acontecer ao mesmo tempo e tempo para resolver tudo é o que menos temos. Quero comprar tempo. Tem tempo pra vender aí moço? Nessa época começam os preparativos para as festividades e as listas: de presente de natal, do que levar na viagem, o que comprar para comer, beber, lista de quem convidar para a ceia, enfim, tudo tem de estar listado para na faltar. Já incluiu seu presente na lista de natal? Eu já! Corre que ainda dá tempo. O meu na verdade, escolhi quase que de ultima hora. E na lista das coisas que farei no próximo ano, coloquei que pretendo não deixar para resolver qualquer coisa de ultima hora. Prometo tentar! Se bem que o que escolhi valeu a pena ter deixado para ultima hora. Quero o novo livro de Malluh Praxedes intulado “Qualquer Mulher tem um Diário Qualquer”, lançado a pouco para nós. Depois de ler sobre o seu mais recente livro, resolvi jogar no google e descobrir o que esta mulher multi-habilidades faz. Jornalista, poeta, contista, letrista, produtora cultural, artista, admirada e respeitada por muitos. Ela é tudo isso e mais um pouco. Quero descobrir o que essa Malluh tem para contar das mulheres. E é sobre o universo feminino que ela, melhor do que ninguém vem nos contar através de seu livro. Ela escreve assim, do jeito que a gente fala. Assumidamente ousada, já foi procurada pela revista Cláudia, Isto é Minas e ganhou um prêmio na Argentina. Malluh tem muito a dizer sobre as mulheres. Vinda de uma família formada por sete delas: muitas tias, primas, empregadas, lavadeiras, passadeiras, arrumadeiras, babás e afins. Em seus relatos, traduz o íntimo de uma mulher, uma não, várias mulheres facetadas que vivem intensamente seus altos e baixos, suas contradições, seus amores e paixões. Em uma de suas entrevistas, disse que não escreve pensando no julgamento que os leitores farão e sim por realização e satisfação. De tal modo devemos viver assim, livres de julgamentos, realizando todos os nossos sonhos sempre. Através das várias mulheres de Malluh, aprenderemos um pouco com o inesperado feminino. Tive a sorte de descobrir o livro da Malluh e desejo que neste finalzinho de ano você também a descubra. Feliz Natal e boa leitura!

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